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Liberdade para Rafael Braga Vieira


O coroné do açúcar, do algodão.

Bronx, Vidigal, Birmingham no Alabama, Rocinha e Vila Cruzeiro, no Complexo do Alemão.


Rosa Parks, Luísa Mahin, Amarildo, Rafael Braga, Fred Hampton ou Luther King!

Não importa, ainda paga-se um preço. Os mesmos males, de antes e depois dos Malês.


Vala, Cana, Despejo, Porrada, Desprezo! Porrada! Porrada! Vala! Desfecho?


Meganhas forjam flagrantes, maculam e castram a rodo. Numa rua da periferia ou do centro da cidade, dentro ou no entorno da comunidade, no transporte coletivo precário, ou no ideário da manifestação.


E os seletivos verdugos ainda chegam e saem aplaudidos, pois a fatia fascista vem sendo o esporro maior na multidão.


Em resumo, com um senão: um típico K. K. K; mas gargalhada? Não! A Seita, isso. Porém, Não Passarão!


E, portanto, com o tanto de história sob o jugo palaciano de mofada retórica, podre hálito e repressores hábitos, só vejo como por fim ao martírio dos negros e de seus semelhantes em trabuzanas - assinadas e disparadas por gerações e gerações de vis ratazanas - uma única solução:


Estabacar no chão, este Estado da abordagem bélica e da Justiça racista. Executar, Legislar, Julgar e Revolucionar com legitimadas mãos próprias e, principalmente, com as próprias almas, pois estas, imunes aos roedores, seguem sendo confidentes fiéis da perenidade necessária para subverter injustiças seculares e contemporâneas.

por Zanata*

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